quarta-feira, 6 de maio de 2015

Garçom á francesa




Quando vamos oferecer um jantar ou almoço a primeira decisão que precisamos tomar é a de como vamos estruturar o evento. É preciso definir se as pessoas ficarão em pé ou sentadas e se o encontro será formal ou informal. Para cada ocasião existe um tipo de serviço, e apenas após defini-lo você poderá começar a organizar os outros itens.

Uma dica quanto ao serviço à francesa, que em matéria de etiqueta à mesa é o mais requintado. Hoje em dia, devido as suas características, ele é pouco utilizado, sendo visto somente em jantares de embaixadas ou em situações de chefes de estado ou protocolares. Apesar da dificuldade de organizar um jantar à francesa genuíno, existem várias regras de etiqueta que podem ser aproveitadas ao organizar um belo jantar para seus amigos. Certamente esta é uma forma de homenagear seus convidados além de valorizar a sua imagem como um excelente anfitrião ou anfitriã.

Foto: elzirasimoes.wordpress.com


O primeiro passo para um bom jantar à francesa é definir o menu. Este é obrigatoriamente composto por um de degustação e segue a sequência descrita abaixo:







Antepasto – Saladas, frios, sopa ou consume, acompanhado de um espumante;
Entrada – Consiste de alimentos um pouco mais leves que o servido no prato principal, opte por carnes brancas: peixe, crustáceo e aves, acompanhando vinho leve (branco ou rosé);
Prato principal – Em geral à base de carne vermelha servida com os acompanhamentos e molhos adequados. Este prato é acompanhado por um vinho mais encorpado, geralmente vinho tinto; (atende para certas cortes mediante paladar de seus convidados e acerte em cheio na harmonização).
Prato de queijos;
Sobremesa;
Café, Chá e licores – Após o café, serve-se o licor ou conhaque, que são bebidas digestivas. (lembrando que o conhaque é mais indicado para lugares com a temperatura baixa).

Foto: casadesobra.wordpress.com

É indicado servir pratos e sobremesas mais leves no verão, e mais substanciais, no inverno.
Devido a formalidade deste serviço toda atenção é pouca na hora de montar a mesa, ela deve ser colocada minuciosamente de acordo com as regras de etiqueta. Dai todo o conforto e elegância será sentido pelos convidados.






A mesa para jantar à francesa

Nesta ocasião, devido ao menu, a mesa deve ser montada completa. Acima, tem a posição correta de pratos, talheres e copos. Lembramos que só se deve colocar na mesa talheres para pratos que serão servidos, então caso não haja sopa, espaguete ou consomê no cardápio, não se faz necessário colocar colher. Devemos ressaltar que a colher maior acompanha o prato fundo comum e a menor é para a sopa servida em tigelinha.

A lavanda e o pratinho de pão ocupam o mesmo lugar, então caso seja necessário o seu uso, ou seja, se você servir alcachofra, lagosta ou qualquer outra comida que o convidado tenha necessidade de “lavar” as pontas dos dedos, coloque apenas a lavanda na mesa.

Foto: come-se.blogspot.com
No serviço à francesa, os convidados sentam-se à mesa nos lugares indicados pelo anfitriã, então é aconselhado o uso de cartão de lugar, onde consta o nome de cada convidado à frente do local onde devem se sentar.

Quando o jantar estiver pronto para ser servido será informada pelo garçom a anfitriã e esta convidará todos para sentarem-se à mesa de jantar. Mas vale enfatizar que no serviço à francesa todo o requinte é necessário, então antes que as pessoas sejam convidadas à mesa é preciso que os copos de água estejam servidos, e que o pão já esteja no pratinho à esquerda. Caso queira coloque também uma bolinha de manteiga. Se você for servir como entrada um prato frio, ponha-o na mesa também antes de anunciar o jantar.

Foto: noivascampinas.com.br
Durante o jantar todo o serviço fica por conta dos garçons, que estarão impecáveis, com seus uniformes bem passados e de luvas. Um garçom é elegante, tem postura e conhece bem as regras deste serviço:
  •  O garçom ficará sempre à esquerda de cada convidado, usando um guardanapo na mão esquerda (dobrado em forma quadrada). A travessa vem acompanhada de talher de servir, com os cabos voltados em direção ao convidado, para que ele próprio se sirva. O garçom inclina-se ligeiramente para frente, de modo a deixar a travessa o mais próximo possível do convidado.
  • A primeira pessoa a ser servida é a senhora que está à direita da dona da casa (a convidada de honra), em seguida todas as mulheres, servindo a seguir, sempre a mulher que estiver à direita da que foi servida. Depois deve ser feita da mesma forma com os homens, iniciando com o convidado de honra, dando a volta à mesa e servindo por último o anfitrião. Para que este serviço não fique demorado deve-se utilizar dois garçons, um deve iniciar o serviço pelo lado direito da anfitriã, e o outro pelo lado direito da anfitriã, servindo os anfitriões por ultimo, simultaneamente. Lembramos que devemos esperar todos se servirem para começar a comer.
  • O garçom deve retirar o prato servido pela esquerda do convidado, e caso seja necessário, colocar um prato limpo pela direita. Para colocar e retirar pratos, não deve ser usado guardanapo. O lugar do prato nunca deve ficar vazio. O mesmo procedimento será repetido, até finalizar o jantar com a sobremesa.
  • As bebidas são servidas sempre pela direita e as garrafas não ficam sobre a mesa. O garçom deve sempre manter os copos abastecidos.
  • Antes de servir a sobremesa, o garçom deve limpar a mesa, retirando tudo (o ultimo prato deve ser retirado com o sousplat), menos os copos. Dependendo do tipo de sobremesa, pode vir já servida ou então o convidado serve-se do prato, individualmente.
  • O café pode ser servido à mesa, logo após a sobremesa, ou na sala de estar. O garçom deve trazer uma bandeja com o bule e o açúcar, colocando-a próxima à dona da casa, que então servirá os seus convidados.
  • É regar esperar que a dona da casa convide-os para saírem da mesa antes de se levantarem. Cada um deve colocar sua cadeira perto da mesa, como ela estava no início do jantar.
  • Um garçom que serve à francesa deve ser sempre um com muita prática, pois ele sabe como se portar diante de um convidado neste tipo de serviço, ele não deve esbarrar nos convidados enquanto serve e nem sequer encostar à mesa.

Garçom free lance em Sao Paulo




Proposta de prestação de serviços de Garçons
 
Prezados Senhores,
 
Somos um grupo de garçons free lance para trabalhos esporádicos  com muitos anos de experiência na área de buffet para casamentos aniversario formaturas e afins em diversos segmentos  encontra-se ainda entre nossos somam bar man, cozinheiros, churrasqueiros etc. estando devidamente uniformizados e com vasta gama em experiência em atender bem todas as suas   solicitações com rapidez e eficiência, qualidade e cortesia para tornar seu evento o exemplo de perfeição, que nos enche de orgulho e torna-nos referencia na área que atuamos.
 
 
 

Garçom Marcos Vargas

 whatsapp 987439085


terça-feira, 5 de maio de 2015

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Garçons de buffet e suas múltiplas jornadas nos bastidores de um evento.


Um casal de noivos ou seja quem contrata  um buffet para seu evento não sabe dos bastidores por trás.


Um Garçom de eventos desses que tem um buffet para organizar o evento tem múltiplas jornadas, acorda as 05 da manha pega o ônibus geralmente fretado pelo próprio buffet , segue ate o local do evento as vezes em outras cidades bem distante da sua, e se prepara para a árdua tarefa de mais de 26 horas de trabalho inite ruptos, 



 1-descarrega um caminha com toda a material , toda a cozinha , a comida toda a bebida do bar, e toda o restante estrutural da festa, mesas e cadeiras .etc...



2- limpeza higiene e esterilização de todo o material um por um , tipo copo , talheres e peças da prataria...


 3- montagem do salão da festa .( carregar todas as messas, cadeiras , toalhas alinhar tudo conforme um lay-out da cerimonialista) deixando tudo como mostra a foto acima..)







isso tudo numa correria, e por volta de umas 2 horas antes do inicia do evento estamos todos tomando banho e se vestindo para a festa muitas vezes sem um repouso.

4- hora de servir, por um periodo quase nunca inferior a 5 horas de festa rolando.



5- servindo durante toda a noite com o coro a alma e os pes calejados seguimos servindo e sorrindo para logo em seguida apos o termino da festa, volta para limpar novamente todo o material organizar guardar e carregar o caminhão apos um longa e cansativa rotina as 05, 06 ate algumas vezes 08 horas da manha  e seguir viagem de volta para casa para ganhar o que hoje alguns poucos buffet como o BUFFET ANCONA ta pagando por garçom R$ 80,00 (oitenta reais ) pasmem quem quiser. mais na regiao tem buffet que tam pagando de 180,00 a 200,00 reais alguns buffet o garçom nao descarrega caminha , o que os buffets trazem seus carregadores.

Em quase 10 anos de eventos todo fim de semana , uma vez eu vi e uma humilde e gentil noiva seguir ate os bastidores e agradecer pessoalmente a cada um de todos que contribuirão para um evento único em sua vida.

muitos deses garçom vivem somente desses tipos de serviços durantes anos se mantem sem vinculo empregatício.O trabalho somente em finais de semana e muitas semans durante toda a semana , desde que habitual, está inserido na atividade principal da empresa não é eventual, traduzindo somente a sazonalidade da atividade econômica, absolutamente previsível pelo empresário. Vínculo reconhecido,O trabalho prestado durante 2 dias fixos por semana, mediante remuneração mensal também fixa, revela a presença do elemento «continuidade» a caracterizar o vínculo pretendido (CLT, art. 3º). O comparecimento apenas dois ou três dias na semana não é óbice ao reconhecimento da relação de emprego, desde que a forma de trabalho evidencie a continuidade da prestação dos serviços, como ocorreu na hipótese.

vida de garçom de buffet.



Blazer, paletó, terno ou smoking ?




Em algum momento formal ou informal da vida de um homem, (até mesmo em vários) precisará usar um paletó, terno, ou até mesmo um smoking. Sabe qual a diferença entre blazer e eles?

Ocasiões como casamentos, festas de importantes, formaturas e até mesmo aquele barzinho ou restaurante fino, podem pedir um visual mais adequado e apresentável. E conseqüentemente surge a dúvida… Qual estilo escolher? e pior,  o que vestir? Para isso existe diversas combinações mais separei entre os mais procurados e usados os: blazer, paletó, terno e smoking.
Deve ter se pegado pensando, qual a diferença entre isso tudo…. Bom vamos lá:

Blazer:

homem de blazer






Blazer pode ser parecido com um paletó, mais nunca poderá ser usado como um e vice e versa. Como podem observar acima, seu estilo mais despojado e acinturado pode ser usado com diversas combinações como diversas camisas simples, xadrez, social e acompanhado de calça jeans e social. Usar em situações como restaurantes, bares e confraternizações irá te fazer bem apresentável.

Paletó:

homem de paletó







O paletó é a parte sobre a camisa. Esse “blazer” mais social tende a ser mais formal e menos modelado ao corpo devido seu tecido ter espessura mais grossa e ser mais pesado. Deve ser usado obrigatoriamente em conjunto de uma camisa e calça social. Usado geralmente em ambientes de trabalho, formaturas e casamentos, em algumas situações com gravata.

Terno:

homem de terno





Traje de terno compõe de paletó + colete + calça social + camisa social + gravata. Muito confundido com traje de paletó, esse estilo geralmente usado por noivos em seus casamento. Pessoas geralmente usam terno como símbolo de estatura social.

Smoking:

homem de smoking






Smoking pode se dizer de terno despojado. Confeccionado em seda ou cetim pode ser facilmente maleável, traje confortável o facilitando a se mover e dançar. Seu símbolo de gravata borboleta é indispensável o seu uso. Pode ser usado com ou sem colete. Usado geralmente em festas de gala, festas de casamentos e premiações como a do Oscar.

Estilos sociais para diversos momentos. Usado na grande maioria em cores escuras, fazendo-o bem apresentável. Grande aliado em tempos de frio no inverno…

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Gravata Borboleta




A origem da gravata data do século XVII, na França, sob o reinado de Luís XIV. Entre seus batalhões, alguns formados por mercenários, o rei empregava soldados croatas, que eram reconhecidos facilmente por um grande lenço usado ao redor do pescoço. Era o nascimento do Plastrão (gravata longa, cujas pontas se cruzam obliquamente). A palavra “gravata” é uma corruptela de “croata”.
A moda foi mais do que bem vinda, inclusive pelos cirurgiões da época que usavam colarinhos enormes. Era um alívio para eles poder operar prendendo suas golas de pontas longas com o novo laço. Logo, antes do seu modelo mais comum, a gravata surgiu como gravata borboleta, nome que vem obviamente do seu formato.
Uma curiosidade: o escritor Balzac, achava que a borboleta, além de peça do vestuário, tinha uma função importante no estado de saúde de quem a usava. Sabe-se lá por quê. Talvez por isso, exista um quadro de Manet, onde vemos uma moça nua, mas sem dispensar a gravata.
Frank Sinatra popularizou a gravata borboleta nas décadas de 40 e 50. São comuns os filmes, fotos e capas de disco onde ele aparece com uma borboleta de laço desfeito, jogada displicentemente em volta do pescoço. O mais prático da borboleta é que você nunca corre o risco de pingar molho na gravata.


A gravata é uma tira de tecido, estreita e longa, que se usa em torno do pescoço e que é presa por um laço ou nó na parte da frente. Peça predominantemente do vestuário masculino mas que foi introduzida ao vestuário feminino como símbolo de igualdade e independência do sexo.[carece de fontes?]
O termo gravata deriva do francês "cravate", que por sua vez é uma corruptela de "croat", em referência aos mercenários croatas, que primeiro apresentaram a indumentária à sociedade parisiense.


Provavelmente, a primeira utilização de objetos de forma semelhantes às gravatas hoje conhecidas foram identificadas entre os egípcios. Arqueólogos identificaram em torno do pescoço de múmias egípcias uma espécie de amuleto conhecido como “Sangue de Ísis”. Esse objeto em ouro ou cerâmica possuía a forma de um cordão arrematado com um nó, cuja função seria de proteger o finado dos “perigos da eternidade".
Outra possível origem da gravata remonta há milhares de anos, quando os guerreiros do imperador chinês Shih Huang Ti usavam um cachecol com um nó em volta do pescoço como símbolo de status e de elite entre as tropas, de forma semelhante à gravata hoje conhecida.

Até uma época recente, imaginava-se que os romanos fossem os pioneiros no uso da gravata, como ilustra a famosa coluna de Trajano, em que pode ser visualizada ao nível do pescoço uma peça semelhante à gravata, conhecida como focale. Acredita-se que este acessório tenha sido utilizado pelos oradores romanos com o objetivo de aquecer suas gargantas. Atribui-se a introdução da gravata aos soldados mercenários croatas a serviço da França durante a Guerra dos Trinta Anos. Os pedaços de tecidos, atados ao pescoço dos soldados com distintivos laços, teriam causado enorme alvoroço em toda a sociedade parisiense. Tal acessório era usado como distintivo militar pelos croatas, sendo de tecido rústico para os soldados e de algodão ou seda para os superiores.1
Esses acontecimentos encontram-se no livro francês “La Grande Histoire de la Cravate” (Flamarion, Paris, 1994), conforme a seguinte passagem:
“Por volta do ano 1635, cerca de seis mil soldados e cavaleiros vieram a Paris para dar suporte ao rei Luis XIV e ao Cardeal Richelieu. Entre eles, estava um grande número de mercenários croatas. O traje tradicional destes soldados despertou interesse por causa dos cachecóis incomuns e pitorescos enlaçados em seu pescoço. Os cachecóis eram feitos de vários tecidos, variando de material grosseiro para soldados comuns a seda e algodão para oficiais”. Os franceses logo se encantaram com esse adereço elegante e desconhecido, que chamaram de cravat, que significa croata. O próprio rei Luis XIV ordenou que seu alfaiate particular criasse uma peça semelhante ao dos croatas e que a incorporasse aos trajes reais.

Existem dezenas, mas os mais conhecidos são sem dúvida o nó de Windsor, o meio-Windsor, o nó americano ("Four-in-Hand") e o nó de Shelby, também conhecido com nó de Pratt.
Os nós de gravata são geralmente executados com movimentos da ponta mais larga da gravata, partindo de uma posição inicial em que ambas as pontas ficam caídas ao longo do corpo, até um ponto que varia conforme o comprimento da gravata e a complexidade do nó desejado. No entanto, alguns nós mais complexos são executados com movimentos da ponta fina da gravata. Os nós mais usados iniciam-se com a costura da gravata voltada para dentro, mas existem alguns excelentes nós de gravata (como o nó ordinário e o nó de Shelby (ou de Pratt)) que precisam ser iniciados com a costura exposta para fora.
Curiosamente, o nó mais simples possível é pouco conhecido. É chamado, na análise de Fink e Mao, "nó 3.1" e, pelos franceses, "Petit Noeud". Talvez isso se deva ao facto de, ao contrário dos nós de gravata mais conhecidos, o "Nó Ordinário" ser iniciado com a costura da gravata exposta para fora em vez de voltada para o corpo, e o movimento inicial é feito por baixo da ponta mais estreita (em vez de por cima). A seguir, a ponta larga é movida horizontalmente por cima para o lado oposto do corpo, e por fim completa-se o nó propriamente dito ao passar a ponta larga por dentro do anel assim formado, descendo-o em seguida por entre o anel e o laço horizontal que foi formado inicialmente. Nesse ponto resta apenas ajustar o comprimento e a tensão do nó. O resultado final é literalmente apenas um nó simples em volta da ponta estreita da gravata, mas em muitos sentidos é mais satisfatório do que o popular nó americano.


Passou aquela fase que a gravata borboleta só era usada em ocasiões mais formais, os homens estão usando de uma forma mais fashion e outros até com ela aberta. Já foi o tempo que era combinada apenas com o terno. Mesmo assim queremos mostrar os dois lados de se vestir usando a gravata, inclusive qual lugar você pode usar ou não, seja tradicionalmente ou mais moderno.
A variedade da gravata borboleta é a mesma que a comum, temos modelos estampados com listras, bolinhas (poá), xadrez, micro – desenhos e demais. Além de várias cores: Azul, vermelha, branca, marrom, amarela, amarela, verde, dourada… e colorida com duas ou mais cores.

Como usar e combinar sua gravata borboleta

A gravata borboleta para homens além de ser combinada com terno que é a forma de usar mais tradicional, tá na moda usá-la num traje casual fino digamos assim.
Gravata borboleta com terno
Ela funciona da mesma forma que as gravatas comuns, devem combinar a cor com o paletó e em determinados casos com a camisa social também. Na largura deve haver um espaço de mais ou menos um dedo entre as duas pontas dela e o paletó. Cuidado com a altura, nada de usar com tamanho grande ou gigante igual palhaço.
gravata borboleta com ternogravata borboleta colorida
Usando Gravata borboleta casual ou esporte fino
Nela usamos roupas da nossa rotina diária como camisa, calça jeans, jaquetas e entre outras peças. Ao contrário do terno que é utilizada em ocasiões mais formais socialmente.
gravata borboleta com camisa jeansgravata borboleta para homensgravata borboleta lookcomo usar gravata borboletagravata borboleta como usargravata borboleta casual

Onde posso usar gravata borboleta?

Isso varia do local e ocasião, por exemplo, apesar de ser usada com terno um advogado não pode usar, já um noivo no seu casamento sim. Em determinadas formaturas dá, já outras que não tem tanta formalidade não. Ter cuidado como irá se vestir,  Também não irá desfilar por ai com peito a mostra parecendo um gogoboy, pois o botão da camisa deve estar completamente fechado. Resumindo… tenha bom senso no local e ambiente.

Como dar nó em gravata borboleta

Depois de mostrar os looks masculinos, vamos ensinar os homens como amarrar a sua gravata borboleta. Outra alternativa também é comprar gravatas que vendem com nó já feito e pronto pra ser usado.
como dar nó em gravata borboleta